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Reconhecimento Facial: tecnologia ganha relevância na pandemia

Reconhecimento Facial: tecnologia ganha relevância na pandemia

Reconhecimento facial: tecnologia ganha relevância na pandemia e passa a ser comum Máscara, álcool gel, reconhecimento facial. Reconhecimento facial? Exato! Esta tecnologia é mais um dos elementos que passaram a fazer parte da rotina das pessoas durante a pandemia de Covid-19. Está certo que ela já vinha sendo empregada em muitas situações, mas a necessidade de evitar o contato fez com que o sistema que monitora e permite acessos se fizesse fundamental. O reconhecimento facial já é uma realidade na palma da mão de muitos brasileiros. Presente em câmeras e celulares, esta tecnologia possibilita disparar uma fotografia, aplicar um filtro e desbloquear aparelhos. Também faz parte da rotina funcional de comércios e empresas, seja como instrumento de segurança ou de registro. Mas a partir do momento em que foi preciso repensar a interação social a partir da perspectiva da limitação do contato e criar estratégias de proteção e preservação da saúde, a tecnologia envolvida em um sistema de reconhecimento facial mostrou-se ainda mais eficiente. Por meio dela, além de todas as funcionalidades já apontadas até aqui, passou a ser possível analisar, de longe, por exemplo, a temperatura das pessoas, além de outros sinais vitais. A tecnologia empregada no reconhecimento facial baseia-se na premissa de que cada pessoa tem um padrão característico facial único e identificável através de sistemas de análise profunda de imagem. Cruzando dados como distância entre os olhos, o comprimento do nariz, o formato da boca, bochechas e queixo, o sistema mapeia a face que será reconhecida sempre que o usuário fizer o escaneamento, independente da posição que estiver. Como a maioria destes sistemas focam os olhos, o reconhecimento facial não se choca com outra necessidade fundamental para este novo momento – o uso de máscara. Ou seja, ambos podem coexistir e contribui no combate aos impactos do novo coronavírus. Aplicando à prática Por tudo isso, empresas de soluções tecnológicas de gestão, como a TeleWorld, oferecem sistemas que combinam a tecnologia de detecção de temperatura e até a identificação de uso de EPIS nos programas de reconhecimento facial. A Andritz Separation, indústria e comércio de equipamentos de filtração, localizada em Pomerode, é um dos exemplos de empresa que intensificou as ações de prevenção implementando o sistema desenvolvido pela TeleWorld. “A Andritz, desde o início da pandemia do COVID-19, tem tomado várias ações no sentido de proteger os seus colaboradores e preservar a sua saúde. Dentre essas ações, na unidade Pomerode, foi adotada a solução de medição de temperatura corporal da empresa TeleWorld que é referência em Gestão de pessoas. Estamos satisfeitos com a solução implementada a qual está nos auxiliando na medição de temperatura e verificação do uso de máscara de nossos colaboradores e visitantes na portaria de nossa empresa”, declarou o analista de TI, Dirceu Krueger. Gerente de RH da Círculo S/A, Rosane Melo comenta como a adoção da tecnologia da TeleWorld contribuiu para a indústria têxtil com sede no Vale do Itajaí: “Completo, preciso e prático, o sistema tem desempenhado uma função muito útil para cuidar e proteger a saúde de nossos colaboradores e no conjunto de medidas que a Círculo S/A adotou no combate e controle ao coronavírus”. Do novo normal ao normal A tendência é de que algumas das soluções que surgiram ou tornaram-se mais comuns durante a pandemia, sejam mantidas na rotina das pessoas quando tudo isso passar. O reconhecimento facial é um destes casos, uma vez que as pessoas estão se acostumando a usá-lo para registrar frequência, liberar bloqueios, realizar pagamentos, abrir portas, tudo com segurança e nenhum contato.

 fonte; Revista Segurança Eletrônica./2020


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